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A Moça Que Quase Ninguém Amava

Pb:Kleber charles

Uma das muitas coisas maravilhosas sobre a Bíblia é quão cheia ela é de pessoas reais e de seus reais conflitos. Não é um livro estéril. Deus revestiu Sua verdade com uma película através das centenas de indivíduos sobre quem Ele nos fala. Geralmente negligenciada é Lia, a esposa do patriarca Jacó, que viveu aproximadamente 4.000 anos atrás. Embora a cultura antiga de Gênesis 29-31 nos pareça estranha, a disfunção da família do marido de Lia soa como uma moderna novela de televisão. O relato da vida dela é fascinante, ressoando com a autenticidade da natureza humana e aproximando nossos corações através do poder do Espírito Santo. Todos nós temos desejos, sonhos, esperanças, aspirações. Isto faz parte do ser humano. Lia certa vez foi uma menininha com toda uma vida pela frente, até que seu pai a fez casar-se com alguém que não a amava. Sua vida difícil se desdobra nas Escrituras, descrevendo seus quatro relacionamentos vitais: com seu pai, com seu marido, com sua irmã e com seu Deus. O Pai Imprudente Quando Deus chamou Abraão, Ele fez com Abraão uma aliança incondicional, prometendo abençoar o mundo inteiro por meio de seu filho Isaque e, mais tarde, por meio do filho de Isaque, Jacó. A bênção incluiria o Messias vindouro. Abraão achou uma esposa (Rebeca) para Isaque de entre seus parentes da Mesopotâmia. Ela deu a Isaque dois filhos gêmeos quando Isaque já estava velho. O gêmeo que nasceu em segundo lugar, Jacó, conspirou com sua mãe, enganou seu pai, que estava cego e enfraquecido, e defraudou seu irmão Esaú, para receber a bênção da aliança. Jacó, então, fugiu de Esaú para ir viver com os parentes de sua mãe, a família de seu tio Labão. “Ora, Labão tinha duas filhas; o nome da mais velha era Lia, e o da mais nova, Raquel. Lia tinha olhos meigos, mas Raquel era bonita e atraente” (Gn 29.16-17, NVI). A palavra hebraica traduzida por “meigos” significa “fracos” e é de difícil interpretação. Algo sobre os olhos de Lia soava negativamente. Talvez ela enxergasse pouco ou fosse vesga. Ou, talvez, seus olhos fossem claros quando a maioria das pessoas tinha olhos escuros. Seja qual for o motivo, ela não era considerada atraente e cresceu à sombra de sua linda irmã mais nova, Raquel. Para piorar as coisas, Labão não foi sábio em guiar suas filhas e em evitar a comparação entre elas. Na verdade, seu comportamento ao arranjar o casamento delas foi de um pai que achava que a única maneira de arrumar um casamento para Lia seria enganando alguém e fazendo esse alguém se casar com ela. Labão também não era sábio espiritualmente. Seus negócios com Jacó indicam que ele era um homem de negócios desonesto, que vivia para as coisas materiais. Quando Jacó finalmente foi embora, depois de servir a Labão durante 20 anos, ele disse para Lia e para Raquel: Seu pai “tem me feito de tolo, mudando o meu salário dez vezes. Contudo, Deus não permitiu que ele me prejudicasse” (Gn 31.7, NVI). Labão valorizava as posses materiais e estava disposto a enganar as pessoas a fim de obtê-las. Além disso, ele era idólatra e não um crente em Yahweh, o Deus de Jacó (Gn 31.29 30). Portanto, Lia foi criada por um pai imprudente, materialista e idólatra. Pastorais - Article O Marido Desafetuoso Entra Jacó. Imediatamente apaixonado por Raquel, Jacó propôs-se a trabalhar sete anos em troca da mão dela em casamento. Esse era um preço exorbitante por uma noiva naquela cultura. Percebendo a vulnerabilidade do jovem rapaz, Labão deu-lhe uma resposta evasiva: “Será melhor dá-la a você do que a algum outro homem. Fique aqui comigo” (Gn 29.19, NVI). Depois de trabalhar sete anos, Jacó exigiu casar-se com Raquel. É preciso ter imaginação fértil para pensar em como Labão maquinou esse embuste. Imagine uma festa de casamento dos tempos da antigüidade, durando até tarde da noite, com bastante vinho, uma noiva com um véu grosso sobre o rosto e sem luzes elétricas no local. Jacó pensou que tivesse se casado com Raquel, “mas quando chegou a manhã, lá estava Lia” (v. 25). Dá para imaginar o choque. Quando Jacó confrontou Labão, dizendo: “Que foi que você me fez? Eu não trabalhei por Raquel? Por que você me enganou?” (v.25). A resposta de Labão deve ter penetrado como uma adaga no coração de Jacó: “Aqui não é costume entregar em casamento a filha mais nova antes da mais velha” (v.26). O Espírito Santo certamente usou essas palavras para confrontar Jacó sobre como seu pai devia ter se sentido, sendo enganado em sua cegueira por seu filho mais novo, que tomou o lugar do primogênito. O enganador havia sido enganado. Labão então permitiu que Jacó se casasse com Raquel depois de esperar uma semana; porém, apenas com a promessa de que trabalharia para o sogro outros sete anos. Jacó concordou e a triste prática da poligamia mostrou seu feio rosto. Assim, o palco foi preparado para outra comparação devastadora na vida de Lia: “Jacó deitou-se também com Raquel, que era a sua preferida” (v.30). A Irmã Infeliz O desejo de Lia de ser amada por seu marido não foi satisfeito. Ironicamente, Jacó, quando em idade avançada, escolheu ser enterrado na sepultura da família, perto de Lia (Gn 49.31), em vez de escolher ser sepultado perto de Belém, onde Raquel estava enterrada. Talvez, ele finalmente tenha vindo a apreciar Lia. Por meio de Lia, Deus rapidamente deu a Jacó quatro filhos, um após o outro: “Quando o Senhor viu que Lia era desprezada, concedeu-lhe filhos; Raquel, porém, era estéril” (Gn 29.31). Após alguns anos, Raquel estava frustrada e confrontou Jacó: “Dê-me filhos ou morrerei!” (Gn 30.1). A resposta de Jacó foi dura, mas expressou uma importante verdade teológica: “Por acaso estou no lugar de Deus, que a impediu de ter filhos?” (Gn 30.2). Deus é soberano e filhos são um presente vindo dEle. Quão irônico é que cada irmã possuía o que a outra queria. Lia tinha filhos, mas não tinha o amor de seu marido. Raquel tinha o amor de seu marido, mas não tinha filhos. Por meio disso tudo, Deus estava buscando a atenção de ambas as mulheres para atraí-las a si mesmo. Como Lia, você pode ter satisfeitos, em Deus, seus verdadeiros desejos, pois Ele é o Deus que ama você e que lhe deu Jesus, para ir à cruz e, assim, levar você ao Seu Pai. Os comentários de Lia quando deu o nome a seus três primeiros filhos mostraram uma mulher faminta pelo amor de seu marido. Ela deu o nome de Rúben (de “ver”) ao seu primogênito, dizendo: “O Senhor viu a minha infelicidade. Agora, certamente o meu marido me amará” (Gn 29.32). O nome de seu segundo filho foi Simeão (de “ouvir”). Lia lamentou: “Porque o Senhor ouviu que sou desprezada, deu-me também este. Pelo que o chamou Simeão” (Gn 29.33). Ao terceiro filho ela chamou Levi (de “apegar”). Como dói o coração ler sobre o lamento de Lia: “Agora, finalmente, meu marido se apegará a mim, porque já lhe dei três filhos” (Gn 29.34). O Deus que ama Alguma coisa mudou com a chegada do quarto filho. Deus fez um grande trabalho no coração de Lia: “Engravidou ainda outra vez e, quando deu à luz mais outro filho, disse: Desta vez louvarei ao Senhor. Assim deu-lhe o nome de Judá (de “louvor”)” (Gn 29.35). Foi como se Lia tivesse decidido: “Não deixarei que os homens, ou minhas difíceis circunstâncias, me impeçam de louvar a Deus e de desfrutar de Suas bênçãos!”. Lia aprendeu aquilo que Deus está tentando ensinar a nós todos: a verdadeira alegria da vida é encontrada no Senhor somente. O casamento pode ser bom e os filhos podem ser bênçãos, mas eles não são nossa fonte extrema de realização e significado. Deus é! Deus realizou algo grandioso em Lia, mas também fez algo grandioso através dela. Quando tudo havia sido dito e feito, Ele fez dela a mãe de seis dos filhos de Jacó, de quem vieram as doze tribos de Israel. Ela se tornou conhecida por gerações como uma das duas mulheres que, “juntas formaram as tribos de Israel” (Rt 4.11). Deus também fez de Lia uma dentre os ancestrais do Messias. Os leitores de Gênesis que conhecem todo o relato bíblico se alegram por ver o papel de Judá (“louvor”), filho de Lia, como o cabeça da tribo do rei (Gn 49.10), por meio de quem veio o rei Davi e, finalmente, o “Filho de Davi”, Jesus, o Messias. Deus tem prazer em usar “as coisas loucas do mundo (...) as coisas fracas do mundo (...) insignificantes do mundo, as desprezadas e as que nada são” para realizar Suas grandes obras, “para que ninguém se vanglorie diante dele” (1Co 1.27-29, NVI). O próprio Messias “não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada havia em sua aparência para que o desejássemos” (Is 53.2, NVI). Deus tomou uma mulher que não era amada, como Lia e, em Seu amor, fez dela a mãe da linhagem messiânica. Como Lia, você pode ter satisfeitos, em Deus, seus verdadeiros desejos, pois Ele é o Deus que ama você e que lhe deu Jesus, para ir à cruz e, assim, levar você ao Seu Pai. Entregue seus desejos a Deus e veja o que Ele fará em você e através de você.  

           Assassinos Domésticos (Gn:4:8)

Introdução: Crimes domésticos são tão hediondos que até os mais víz dos criminosos odeiam.Quando falamos deste assuntos a luz das escrituras,temos a mesma dimensão de repugnância que fere a Santidade de Deus.Crimes domésticos são o que mas marca a vítima,pois a pessoa, intima nossa são as que mais agente confia, ou seja criamos expectativa em alicerces lançado na areia. A Mensagem:O capítulo e verso, de nossa dissertação escolhidos,é o primeiro registro de um ser humano,tirando a vida de seu próprio irmão,o primeiro livro da bíblia diz, que ambos foram oferecer sacrifícios a Deus, Porém um foi aceito e o outro não!porque não foi? A bíblia não deixar claro a recusa de Deus pelo sacrifício de Caim. A oferta de Caim, era do fruto da terra, as frutas mais selecionadas e boas avista,Caim foi pretensioso ao pensar que Deus atentaria para as coisas sedutoras que aos homens tem valor.Mais ele estava diante do Criador, que a bíblia diz não ter necessidade de nada,apenas que suas criaturas lhes sejam gratas.Por este critério adotado por Abel,que o identificava com carne e osso e sangue,pelo que ouviu de seus pais, quando tentaram nas folhas de figueiras se vestir, e Deus fez o primeiro sacrifício, e da pele dos representantes dos transgressores, os vestiu com peles de animais. Aquilo estava impresso no consciente de Abel, Deus é espírito, e o que se aproximem dele, creiam que ele existe e é galardoado de seus servos,Abel tinha muita confiança em seu irmão, afinal de contas, não tinha muitas outras pessoas para se comunicar, na cronologia do tempo em que estamos narrando a nossa historia real.A bíblia vai dizer, que Deus que é conhecedor do coração, e que sonda o mesmo, identificou algo de errado no íntimo de Caim,E lhe perguntou o se passava com ele, pois o seu semblante já não era o mesmo, ele estava co seu coração pesado, e mais uma vez a serpente estava a passear, ao quarteirão e viu uma oportunidade para lançar a Criação de Deus num abismo mais fundo ainda. O Pecado espreitava nos arbusto do seu ser,Deus lhes falou para tomar cuidado, pois aquele sentimento, pois ele o levaria a uma prisão perpétua do seu consciente,pois o maior problema do pecado, é que sua forma de inicio, não tem significado destrutivo, porém depois que cometido, ele mostra seu verdadeiro terror a prisão espiritual. Caim não deu valor, a advertência do Eterno, e como um verdadeiro vadio, enveredou o caminho do seu coração perverso. (1ºjoão:3;12) A palavra diz que o bruto ouve a correção mais a ignora e sofre a conseqüência!(Pv:30;2)O que podemos extrair desta historia destes dois irmãos?Primeiro, temos que ter cuidado de como nos apresentarmos a Deus,como estamos oferecendo sacrifícios a Deus,nossas adoração,louvores,pregação da palavra, reverência nos cultos etc: Tudo que fazemos tem que ser direcionado ao Eterno,temos que nos despir de nossas vaidades e ativismos,não temos que tentar barganhar com Deus,tentar mostra que somos melhor, que alguém pois todos temos o mesmo valor para o eterno.Mas uma coisa me chama atenção na historia de Caim,condenado a ser um vagabundo, ele não se afasta do lugar das historia de seu pai Adão, ele vai morar ao Oriente do Edem,(Gn:4;16)Porém muitos homens se afastam tanto de Deus,que se perdem em seus horizontes. Os irmãos de José: Esta é outra historia, com contrastes dos mais variados,nesta família tinha personagens do nosso convívio, dos mas diversos.José tinha uma avó, extremamente manipula Dora,que induzir seu pai a furtar benção de Isaque para Esaú, ele tinha irmãos assassinos,quando na historia da cidade de Siquém eles matam o príncipe e os homens daquela cidade, violando a paz feita por seu pai,(Gn:34;25,31)E também eles quebraram um ato solene que era, um preceito religioso de sua nação.O ato foi tão covarde que eles aproveitaram a febre extremamente alta, para matar os guardas da cidade, e dizimar o restante dos homens. Um de seus irmãos se relacionou com uma de suas madrastras (Gn:49;4)Esta é uma família cheia de dramas e conflitos.por ultimo ele teve um irmão que se relacionou com sua nora.Gn:(38;1;30) Bom alguém que vive em um grupo assim,teria tudo para ser uma pessoa amarga e sem futuro como em muitas famílias do nosso ocidente, um dia José teve um sonho e contou aos seus irmãos, que em seus corações temeram, a revelação era muito séria, pois no mundo antigo dava-se muito crédito aos sonhos, quando eles ouviram José falar, que os seus feixes se dobravam diante do José, eles acreditaram de imediato em seu irmão. E quando teve a oportunidade de se livrar dele não pensaram duas vezes! Mas aqueles que nos desprezam hoje,será nosso arauto de amanhã aquilo que falam mau de vocês, levara seu nome para longe,e no cativeiro que venderem, vamos nos fortalecer lá, e trazer um bom alimento espiritual muito sólido para nossos irmãos.Os irmãos de José eram roubadores, extraviavam as ovelhas de seu pai, viviam dissolutamente, e quando eram repreendidos, endureciam seus corações, o coletivo comum é uma praga, pois todos querem que sejamos iguais, a eles e aceitarmos suas vidas tortuosas. A tragédia na casa de David Quero só pincelar esta morte em família, este assassinato tão terrível, os envolvidos são,TAMAR,ABSALÃO,JONADABE E O RÊI DAVID.A paixão de Amom por sua irmã Tanmar, que depois de cometido,é tomado por uma violenta ira contra Tanmar.O conselheiro infame do jovem Absalão(Pv:12;5) O resultado desta tragédia é o assassinato de Amom por seu irmão Absalão.Esta aqui mais uma família, com muitos problemas e dramas,tudo que Absalão queria era uma atitude repressiva de sei pai,contra o incesto cometido por seu irmão,ele ao menos esperava que David,fosse enérgico em sua decisão e execução contra aquele crime.Mas o rei tinha outros problemas, do passado que eram um fantasma em sua vida. Primeiro: O Adultério Segundo:O Assassinato Terceiro:A contagem do povo Como reprimir erros que ele mesmo no passado, foi o autor,Absalão não compreendia este fator do grande rei David,o que o jovem Absalão queria ver seu pai, agindo como pai, e não como rei,o jovem filho do rei, queria o juízo do Rêi e não o pai, que passaria de largo diante do problema. Assassinato doméstico é o terror no corpo da igreja,na narrativa acima das escrituras, o caos tinha se estalado, na casa do Rêi,alguém inclinado as paixões perversa,cheia de maus conselhos para dar,colocar a igreja contra o pastor, semear contenda entre irmãos dentre outras coisas listadas no livro de gálatas 5:16;21. A parábola dos lavradores maus (Lc:20:9;18) Remonta a historia de Zacarias 13;6 Os lavradores era os Judeus que rejeitaram o Messias,Porém tudo estava nos planos de Deus. Cuidado com as suas palavras(Pv:21;23-Sl:58;4;5-Sl:140;3-1Pe:4;15-1Jo:3;15) Tenha palavras de vida:(Jó:11;17-João:5;35-2Co:3;18-2Rs:6;16-Is:41;10-Cl:4;6-Pv:17;27-Pv:16;24-Pv:25;11Is:50;4-Sl:145;11

Pb: kleber charles

Deus abençoe a todos.

 

 

"Jornaleiros" entre os israelitas?

No livro bíblico de Deuteronômio, capítulo 24 e versículos 14 e 15 lemos: "Não oprimirás o jornaleiro pobre e necessitado, seja ele teu irmão ou estrangeiro que está na tua terra e na tua cidade. No seu dia, lhe darás o seu salário, antes do pôr-do-sol, porquanto é pobre, e disso depende a sua vida; para que não clame contra ti ao SENHOR, e haja em ti pecado".

(BÍBLIA SAGRADA, tradução João Ferreira de Almeida, edição revista e atualizada - RA) Ao ler esse versículo, o leitor distraído poderia perguntar-se: "Opa, havia jornaleiros entre os israelitas"? Essa dúvida surge porque a palavra jornaleiro hoje geralmente nos lembra "quem trabalha vendendo ou entregando jornais". Mas além dessa definição, o dicionário Aulete continua: jornaleiro2 (jor.na.lei.ro) 1. Diz-se de trabalhador que é pago por jornada . 2. Que se faz ou que acontece todos os dias; que é cotidiano (tarefa jornaleira). sm. 3. Trabalhador que é pago por jornal2 (jornaleiros da fábrica); DIARISTA: "aí eu entendi a gana dele: que nós, Zé Bebelo, eu, Diadorim, e todos os companheiros, que a gente pudesse dar os braços, para capinar e roçar, e colher, feito jornaleiros dele" (Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas)) iDicionário Aulete Portanto, nos versículos bíblicos citados acima a palavra "jornaleiro" está sendo usado com o sentido de "trabalhador diarista, que recebe pagamento diário por seus serviços". A palavra "jornal" vem do latim, da mesma raiz de "jornada" ("trajeto que se percorre num dia"). Não é por acaso que em italiano "dia" é giorno, e em francês é jour. E como uma coisa puxa outra, você sabe o que é "hemeroteca"? Hemeroteca" é uma palavra que vem do grego e resulta de "hemero-" + "-teca". O elemento "hemero-" signnifica "que dura um dia"; "-teca" significa "caixa", "estojo", "local em que se guarda". "Hemeroteca", portato, é a "seção das bibliotecas onde se arquivam jornais, revistas e outros periódicos". Parece desnecessário explicar a relação entre "hemero" e os jornais, que, como sabemos, não duram mais que um dia.

 

 

 

 

Doutrinas Falsa

 

Pb: kleber charles

 

“Partindo eu para a Macedônia, roguei-lhe que permanecesse em Éfeso para ordenar a certas pessoas que não mais ensinem doutrinas falsas, e que deixem de dar atenção a mitos e genealogias intermináveis, que causam controvérsias em vez de promoverem a obra de Deus, que é pela fé” (1Tm 1.3-4 – NVI). Se há doutrinas falsas, então obrigatoriamente precisa haver uma doutrina conhecida e reconhecidamente correta. Na verdade, há uma doutrina sem par e há outras doutrinas. Quando existe uma sã doutrina, é notório que existam doutrinas insanas ou que causam insanidade. A sã doutrina fortalece, enquanto as outras enfraquecem e causam enfermidade. As falsas doutrinas causam confusão, a sã doutrina, por outro lado, proporciona a certeza. De um modo geral, as falsas doutrinas se ocupam principalmente de coisas secundárias. Os falsos mestres procuram vincular as pessoas a um personagem ou à sua organização. “E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles” (At 20.30). Esta é a origem de todas as seitas e de todos os grupos de natureza sectária. Elas se baseiam em lendas, mitos, fábulas, fantasias. Além disso, trata-se também de conteúdo exotérico e de filosofias extra-bíblicas. São acréscimos humanos à Palavra de Deus. Timóteo deveria estar atento para que não fossem ensinadas “falsas doutrinas” (ver v.3-4), como também Tito foi intimado a fazer: “e não se ocupem com fábulas judaicas, nem com mandamentos de homens desviados da verdade” (Tt 1.14). No que se refere às genealogias, os judeus provavelmente estavam interessados em saber de que patriarca eles descendiam. No Novo Testamento, no entanto, isso não tem a menor importância. “Evita discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis” (Tt 3.9). Em algumas seitas, como entre os Mórmons, por exemplo, a genealogia também é valorizada. O Novo Testamento, porém, não trata de descendência, mas de vocação, de fé e de conversão. As falsas doutrinas normalmente são agressivas e ofensivas. Elas geram discussões e brigas, e não promovem a edificação divina. Muitas vezes elas giram em torno de algumas ênfases que são transformadas em itens principais. Fica difícil conversar sobre outros assuntos com essas pessoas. Podem ser as questões quanto ao sábado, a doutrina sobre a perda da salvação ou sobre Israel; também se incluem temas como alimentos ou outras regras do legalismo. “Alguns se desviaram dessas coisas, voltando-se para discussões inúteis” (1Tm 1.6 – NVI). Os falsos mestres sempre se portam de modo presunçoso e prepotente, são orgulhosos, arrogantes e não aceitam ensinamentos, chegando a ignorar qualquer contra-argumento bíblico. É impossível manter um diálogo edificante com eles, sendo que normalmente o contato resulta em rusga e fofoca (ver v.6). “querendo ser mestres da lei, quando não compreendem nem o que dizem nem as coisas acerca das quais fazem afirmações tão categóricas. Sabemos que a lei é boa, se alguém a usa de maneira adequada. Também sabemos que ela não é feita para os justos, mas para os transgressores e insubordinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreverentes, para os que matam pai e mãe, para os homicidas” (1Tm 1.7-9 – NVI). Uma característica típica dos falsos mestres é que eles consideram uma lei como o ponto básico, sem levar em consideração o seu cumprimento. Outra atitude típica é que eles se manifestam com muita firmeza e apresentam sua doutrina como verdadeira sem, no entanto, terem realmente compreendido a doutrina da justificação. Uma pessoa que tenha sido justificada através do Evangelho do Senhor Jesus não está mais sujeita a qualquer lei. As instruções do Novo Testamento atendem a todos os requisitos e o cumprimento dessas instruções é um sinal para a justiça. Nesse sentido, encontramos mais de 30 recomendações pessoais em 1Timóteo. A lei é boa (ver Rm 7.12) quando ela for aplicada legalmente, isto é, se ela for considerada e aplicada da maneira para qual ela realmente foi promulgada (ver Gl 2.16,21; 3.10-13,23-25; Rm 3.20). A lei... • não pode transformar alguém numa pessoa justa; • traz maldição; • proporciona o reconhecimento do pecado; • coloca limitações para a proteção; • não provém da fé; • conduz à fé em Jesus; • é um mestre que orienta para Jesus; • não foi dada como meio para a redenção, porém, conduz para a salvação. Nesse aspecto, a lei é boa e quem a aplica desse modo e alcança a graça de Jesus Cristo através dela, é justificado. Assim, por ter sido justificado, a lei perdeu o efeito sobre ele – ela perdeu a validade. A lei foi dada principalmente para o convencimento dos que viviam sem lei. Alguém certa vez disse: “A lei ensina três coisas: a) Nós devemos; b) Nós não temos; e c) Nós não podemos

 

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